Thursday, February 28, 2008

A Mer foi à neve e não levou sapatinhos!
Eu avisei, mas aparentemente a Gema "não sabia".
Para que a Gema Dona tenha conhecimento para aquilo que já lhe tenho vindo a alertar, aqui vai mais uma vez!!!

A Mer tem de levar uma PICA!!!!

O medico veterinário definirá o programa de vacinação, que incluirá reforços de algumas das vacinas e da vacina obrigatória (a partir dos 4 meses) contra a raiva, sendo a revacinação anual.

Ah! Tia Rita aprendemos a fazer sushi com o Hung no fim-de-semana?

A bola

Saturday, February 23, 2008

APAGAR AS VELAS!!



Escrevo este post para agradecer a presença dos tios e das tias na comemoração de mais um aniversário. Este aniversário ficou marcado pela importância e peso que o número 25 tem na vida. Para uns a vida aos 25 já era acompanhada do nascimento de filhos, para outros, como era o caso do meu pai, já era casado, recentemente os 25 são vividos de uma forma mais solta e sem “obrigações” familiares. Ainda bem!

Gostei muito desta minha Happy Pizza Party. Foi deliciosamente familiar e ao mesmo tempo muito aconchegante. Todos tiveram aqui um papel muito importante, desde o meu mano ( com quem cantei os parabéns), à minha avó e pai, aos tios que não são tios Vítor, Lurdes e Mané e aos amigos todos eles quer sejam os recentes ou os mais antigos. É por vossa causa e por causa da vossa presença que deixo este post. Adoro-vos! O meu muito obrigado! Fico muito contente de poder contar com amigos assim, a quem um abraço tanto diz, com quem partilho sorrisos, amigos com quem não preciso de nada a não ser a companhia.

Fico feliz por saber que tanto em Portugal como por aí espalhados no mundo continuo a manter o meu cantinho mais rico. Quanto maior for o número de partilha de experiências e troca de impressões com toda a gente que vou acolhendo para o “meu Mundo” mais genuína me torno, porque quem está ao meu lado me dá, ou demonstra o quão bom é ser-se genuíno, o quão bom é a partilha.

Amei, senti-me bem.

Fico orgulhosa de “no meu mundo” ter tanta e boa gente.

Fico contente por saber que tenho “a minha gente” distante, a minha gente próxima e que apesar alguns de não terem estado presentes ontem (porque o trabalho assim não o permitia, porque a distância tão pouco, porque a disponibilidade mental e física também não) a presença estará sempre próxima quer em recordações quer em acções.

O meu muito obrigado a todos os que lá estiveram e aos que lá não estiveram pois sem o vosso mundo o meu não seria igual.

Obrigadinha, Danke, Merci, Muchas Gracias, Grazie.

Ou como diria o Fré numa canção: Merci, Muchas gracias Obrigadinho!!!

Liebe grusse

A bola

Thursday, February 21, 2008

Rita.
Balada da Rita*



*Parabéns Bolinha!

Wednesday, February 20, 2008

Friday, February 15, 2008

ORA AQUI VAI UMA NOTICIA QUE LI A PROPÓSITO DA RETENÇÃO DE TALENTOS E QUE SÓ ME FAZ QUESTIONAR: PORQUÊ FICAR?

E os burros são eles?

Atrair, desenvolver e reter talentos, num clima de alto desempenho é, segundo um estudo da Universidade de Michigan, o grande desafio das empresas, das organizações e dos países. Esta conclusão, publicada em 2001, ganhou entretanto uma dimensão global. Hoje, na economia do conhecimento, as pessoas tornaram-se o activo mais importante das organizações e dos países.

Se isto é verdade lá fora, qual é a situação em Portugal? Começando pela identificação de talentos rapidamente se constata que não há, por exemplo, uma política nacional para descobrir talentos desde o ensino primário, como o fazem países como os Estados Unidos ou o Reino Unido. Basta dizer que 15% da população tem potencial genético para alcançar o virtuosismo numa determinada área para perceber a dimensão da oportunidade em termos de gestão do capital humano. Por outro lado, também não se conhece nenhuma política para desenvolver os talentos que, naturalmente, se destacam. Parece que a principal preocupação do sistema educativo é o insucesso escolar e a indisciplina nas escolas. Potenciar o sucesso, investindo na educação dos talentos, não é, decididamente, uma prática nacional.

Quanto à retenção de talentos, a situação é também paradigmática. Segundo um relatório do Banco Mundial, Portugal é o país da Europa mais afectado pela “fuga de cérebros”. Cerca de 20% dos licenciados portugueses (50.000) saíram do país para trabalhar, o que dá uma imagem clara da capacidade de retenção dos talentos nacionais. Mais curioso, é que isto se verifica num país que tem como bandeira mais emblemática o Plano Tecnológico.

No entanto, enquanto Portugal desperdiça talentos, países como o Canadá e a Austrália, os líderes mundiais em políticas de imigração, investem fortemente na atracção de pessoas flexíveis, empreendedoras e altamente qualificadas, sem gastar um tostão na sua formação.

O Canadá recruta anualmente cerca de 130.000 pessoas através do “programa de trabalhadores qualificados” e possui equipas profissionais de “caça-talentos” que operam em diversos países, numa óptica de gestão de capital humano. A Austrália, com um sistema semelhante, recruta anualmente cerca de 77.000 trabalhadores qualificados. Deste modo, não é de estranhar que a percentagem de população nascida no exterior seja já de cerca de 19% no Canadá e de cerca de 11% na Austrália. Outro exemplo vem dos Estados Unidos onde os números falam por si: 70% dos quadros são imigrantes.

Pelo contrário, entre nós é bem conhecido o fenómeno da imigração ilegal. Durante anos o país fechou os olhos a esta realidade pois a prioridade era a conclusão das grandes obras. Contudo, a crise e o tempo têm vindo a por a nu os perigos da imigração ilegal, muitas vezes associada ao crime organizado e ao tráfico de pessoas.

Um exemplo que espelha bem a política de atracção e retenção de talentos em Portugal tem a ver com os imigrantes de leste. Quem não ouviu falar de histórias de pessoas altamente qualificadas (médicos, músicos, engenheiros, cientistas) a trabalhar como serventes da construção civil e empregadas de limpeza? À excepção de alguns casos de talentos bem aproveitados no desporto e nas artes, Portugal pode dar-se ao luxo de desperdiçar os talentos oriundos do exterior e, mesmo assim, liderar a exportação de talentos na Europa.
É caso para perguntar, e os burros são eles?

“Existe algo muito mais escasso, fino e raro que o talento? O talento para reconhecer os talentosos”, Elbert Hubbard ...

Vitorino Seixas

a bola

Tuesday, February 12, 2008

Aqui e Agora



Rita

Wednesday, February 06, 2008

Quem é que cantou Imagine?






a bola
Photomaton



Rita

Monday, February 04, 2008

Porto 2008


Chegada!


A Mer está sempre connosco.


Croissant, hmmmmmmm....


Serralves à chuva

Rita.